Antígona, de Sófocles, que estreou dia 25, conta a estória de uma jovem que perdeu o irmão. Ele é expurgado da sociedade e morre sem ter direito a um sepultamento. Antígona luta para enterrá-lo, indo contra todas as leis, e por isso é condenada à morte.
O cenário criado por Rodrigo Frota é muito reto, e todos os atores se movimentam em linha reta, exceto Antígona, pois é a única que passeia por todos os ambientes. Os praticáveis parecem passarelas e são movimentados para, em seguida, virarem um coro grego. No chão, há folhas que servem de areia, de lago e para Antígona enterrar o irmão. Essa área é mais livre por ser o local em que ela passeia, e a outra é fechada como um palácio, onde os outros atores se movimentam. Os materiais utilizados na criação foram metalon, madeira, elástico, tecido para fazer o piso e folhas secas pintadas de vermelho.
Fotos: Yuri do Val
Texto: Luís Cláudio de Oliveira
O cenário criado por Rodrigo Frota é muito reto, e todos os atores se movimentam em linha reta, exceto Antígona, pois é a única que passeia por todos os ambientes. Os praticáveis parecem passarelas e são movimentados para, em seguida, virarem um coro grego. No chão, há folhas que servem de areia, de lago e para Antígona enterrar o irmão. Essa área é mais livre por ser o local em que ela passeia, e a outra é fechada como um palácio, onde os outros atores se movimentam. Os materiais utilizados na criação foram metalon, madeira, elástico, tecido para fazer o piso e folhas secas pintadas de vermelho.
Fotos: Yuri do Val
Texto: Luís Cláudio de Oliveira
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